terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Anônimo?



“NULIDADE É DEFENDER O NÃO ATENDIMENTO AO PÚBLICO!!! QUEM MERECE SER PROMOVIDO? QUEM MAIS TRABALHA OU QUEM DEFENDE A DIMINUIÇÃO DE ATRIBUIÇÕES E EXERCE MENOS DO QUE DEFENDE? OS FALSOS MORALISTAS SÃO OS VERDADEIROS INJUSTOS”

“QUERO VER SER APROVADO UM COMENTÁRIO QUE NÃO CORRESPONDE AOS INTERESSES DESTE BLOGUEIRO... E VAI DIZER QUE ANONIMATO É CRIME? LOBERDADE DE IMPRENSA TEM LIMITES E ESTE BLOG TEM DISCURSO FALSO DEMOCRÁTICO”


Por diversas vezes temos esclarecido que “O Parquet” não publica comentários anônimos. No início, foram até permitidos, mas se mostraram incompatíveis com a proposta do blog.
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Resolvemos publicar os dois comentários anônimos acima, extraídos dos comentários à postagem de ontem (25/02), na forma em que foram originalmente escritos, para promover alguns esclarecimentos:

1º) Todos no Ministério Público podem fazer uma idéia da origem desses dois comentários anônimos: pelo interesse defendido, pelo estilo da "argumentação", pela falta de coragem para assinar. (A propósito, como é que o anônimo sabe quem mais trabalha? Terá ele acesso privilegiado a relatórios de Corregedoria e outras coisas mais, que os promotores comuns não têm?)

2º) Colaboração assinada (idéia, proposta, debate, crítica, comentário) será sempre bem vinda, e não precisa concordar com os pensamentos da editoria do blog. Deve ser encaminhada para o email juarezxyz@gmail.com.

3º) Até hoje não deixou de ser publicado nenhum comentário não anônimo, que criticasse algum ponto de vista do blog. A pesquisa cujo resultado se encontra do lado direito da página, apesar de encerrada há 4 dias, é um exemplo disso. Numericamente estaria contrário às teses ventiladas pelo blog. Mas continua aí, porque o que o blog busca são os debates. Não podemos obrigar ninguém a escrever, porém, publicaríamos, com prazer, os argumentos dos que defendem o ponto de vista que teve mais votos. Quem se habilita?

4º) O anônimo incomodado talvez pudesse escrever algum artigo sobre: “A necessidade de manutenção do nepotismo para a sobrevivência das instituições democráticas”; “O apadrinhamento como melhor critério para aferição do mérito desde as ordenações filipinas”; “Isonomia institucional: Mateus, primeiro os teus”.
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Um comentário:

Teomario Serejo Silva disse...

Uma instituição é feita da vontade de seus agentes. Sem dúvidas todos nós desejamos uma instituição respeitada e comprometida com os pressupostos constitucionais. Ter um planejamento é fundametal. Esse planejamento será da responsabilidade de cada um de nós (promotores e procuradores de justiça), seja porque nos fizemos presentes e demos sugestões ou contestamos, seja porque optamos pela ausência e deixamos que fosse aprovado o não desejado. Ter uma instituição forte e combativa , demanda efetivo engajamento.