sábado, 2 de fevereiro de 2008

Enredos


Algumas vezes brinquei [até no bloco de lata, do bairro do Lira]. Em muitos participei de retiros, ao tempo do grupo de jovens do São Francisco, de Fr. Antônio Sinibaldi. Com o tempo, passeios com a família. Depois, livros e fitas [hoje, devedês], boa companhia. Carnaval tem pra todos os gostos e desgostos.
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Dizem que o ano novo só começa após o entrudo. Nem sempre. Para a eleição de Procurador, a hora ruge. Se os candidatos parecem receosos em botar o bloco na rua, para a avaliação dos exigentes jurados já é tempo de conhecer: enredo, samba-enredo, puxador, comissão de frente, madrinha da bateria, alegorias e adereços, mestre-sala e porta-bandeira.
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Alguns enredos já foram sugeridos pelos (e)leitores:

1) Promoções e remoções: a tutela dos interesses escusos sob a balela da igualdade.


2) “Mamãe, eu quero!”: A recalcitrância do nepotismo latejante.


3) O grande e o qüiproquó: “Não temos culpa se ele merece tanto”


4) “Se é para o bem de todos diga ao povo...” Pra quê?


5) O rei do baião: dança ou não dança no sertão (certame)?


6) Folclore regional: a alegria dos romeiros de São Raimundo Nonato.


7) “De Teresina a São Luís”: Os marcos de um passado desconhecido.


8) Vida de artista: "só o aplauso não me irrita".


9) Gladiador: rebeldia na quarta entrância.


10) É do ar, do mar, o elemento natural?


11) “A Sapucaí é grande!”: já sambei na lista [com fofão e pierrô].


12) “Não se esqueça de mim”: O presente é pequeno, mas o futuro é grande.

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