domingo, 8 de março de 2009

Diferença

Juíza Sônia Amaral
(Foto extraída do JS)


Na mesma semana em que o relatório da Corregedoria do Tribunal expôs a nu as maldades de alguns juízes contra a senhora Themis, a juíza Sônia Maria Amaral Fernandes Ribeiro recebia (05/03) o Diploma Mulher-Cidadã Bertha Lutz, conferido pelo Senado Federal, em reconhecimento ao seu trabalho em defesa da mulher e contra a violência doméstica.


Em 1999, ela coordenou o projeto de implantação da Casa Abrigo, do Tribunal de Justiça, que acolhe mulheres vitimadas pela violência doméstica e em situação de risco, onde recebem guarida provisória, apoio material e orientação.


Além de Sônia Amaral, das 55 inscritas, foram premiadas Lily Marinho (embaixadora da Boa Vontade pela Unesco); Elisa Lucinda (jornalista, atriz e poeta); Cléa Anna Maria Carpi da Rocha (secretária-geral do Conselho Federal da OAB); Neide Viana Castanha (coordenadora do Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes) e, in memoriam, Ruth Cardoso (antropóloga, ex-primeira-dama).


Com esse aplauso à juíza Sônia Amaral, neste Dia Internacional da Mulher, “O Parquet” presta homenagem a todas as juízas, promotoras, delegadas, defensoras, professoras, ... a todas as mulheres que exerceram e exercem mais que o direito de sonhar: fazer a diferença, pra melhor.


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