Foto do "espeto de pau", em 28/11/09
Depois de meses cutucando, finalmente se estabelece algum alarido em torno do “Espeto de Pau”. (Para quem perdeu os capítulos anteriores, “Espeto...” é o funesto prédio das promotorias de São Luís).
Fátima Travassos anuncia relatórios de processo administrativo e sindicância. Raimundo Nonato presta esclarecimentos ao distinto público. Mas faltam as falas iniciais de outros personagens. Por isso, queremos ceder espaço aos colegas Francisco Barros e Jamil Gedeon.
É claro que o “segura que o filho é teu” está só começando e deve arranhar os ouvidos mais pudicos, que preferem as coisas junto ao solado do tapete. E, como ocorre em quase todos os cantos do planeta, bem no momento em que o vulcão eleitoral precisa cuspir fogo e engolir gente.
A quebra do silêncio talvez seja o esperado ponto de partida para ataques e contra-ataques. Possa ser. Mas quem será árbitro? Ao final, depois do para pra acertar, talvez, nem haja culpado.
Do lado de fora, ruminam que o mais provável é que tenha havido um concurso de ação e omissão.
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