A propósito das postagens com os textos do juiz Francisco (Premissas) e da promotora Cris (Cris), falaram os leitores:
Gustavo: Meu pai foi promotor nos anos 1980. Se hoje a precariedade das cidades domina a população, imagina naquela época! Lembro que ele saía daqui de São Luís domingo à noite para chegar à comarca pela manhã do dia seguinte e só voltava sexta, no final da tarde. Via meu pai somente nos finais de semana. E numa época em que promotor não ganhava a dinheirama que ganha hoje. É difícil mas é a vida. Sei bem o que é isso.
Cláudia Santos: Testemunhos como os dos Juiz e Promotora de Justiça são sempre muito úteis para advertir aqueles DESAVISADOS que prestam concurso público para ocupar cargos na Magistratura e no Ministério Público tendo em vista apenas o SUBSÍDIO previsto no edital, sem possuir qualquer noção dos deveres, das responsabilidades e sacrifícios que envolvem o exercício de FUNÇÃO PÚBLICA. Então, aos acadêmicos e concurseiros de plantão, importante ter em mente que a vida de Juiz e Promotor de Justiça é impregnada de sérias dificuldades que envolvem a prestação de SERVIÇO PÚBLICO, que deve ser visto como vocação e múnus público a ser desempenhado por aqueles que efetivamente desejam servir a sociedade na qual se inserem e não somente a si mesmos. Assim, parabéns ao Juiz e à Promotora que gentilmente nos deixam saber como serão sofridas as vidas daqueles que se arvoram no exercício das mencionadas CARREIRAS PÚBLICAS.
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