segunda-feira, 11 de junho de 2012

No meio do caminho tinha uma


Sai Pedro. Entra Gonzaga. A um e outro, pessoalmente, dissemos o mesmo: o cargo de Diretor-Geral não deveria ser exercido por Promotor de Justiça. Não há vantagem nisso. A sociedade perde um promotor, a instituição não qualifica seu quadro administrativo. Assim, no mesmo barco, as chefias de gabinete. Não é dogma. Só uma ideia divergente.

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