Baralho
com “c” está na moda. Ouvimo-la por tudo: de miúdos, maduros ou
alquebrados. Na roda de casa, no fuzuê do trânsito, na lengalenga
do trabalho, na folga semanal, tem sempre uma boca empesteando o ar
com baralho. Falta um desses cantores excepcionais do século XXI por
música neste escrito, para viralizar na rede. Aí, pimba! Vai pintar
numa sentença modernosa, numa receita vanguardista, numa celebração
popularesca, incrementando um discurso de posse. Múltiplas e
inocentadas interjeições estão sendo substituídas pela grosseria
travestida de liberdade. Mataram o caramba.
Um comentário:
Mataram o caramba!e pisaram no CARVALHO sem Vê!
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