Os dias retornaram ao ramerrão. Aqui, sem chuvas; acolá, demais. Fluíram os dingobels, as ceias, os presentes, os votos. Quem não se converter verdadeiramente aos seus bons propósitos, logo vai sentir a necessidade de um novo recomeço, daqui a 346, 257 dias, talvez por esquecer que a todo instante se pode renascer. No agora mesmo, e não no imponderável amanhã, existem os rituais e os mitos, e somos parte de tudo.
A felicidade não é para onde vamos, mas como vamos; a viagem, não o destino. Pessoas felizes, ― não necessariamente cheias de posse, poder ou fama, ― são a chave para um mundo melhor. Porém, tantas vezes, nos projetamos para longe do que importa, e ainda bem que podemos voltar. Mas, até quando?
Não convém esperar. Façamos nosos dias felizes por todo esse 2009. Feliz novo dia! Aleluia!
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