Sai
Pedro. Entra Gonzaga. A um e outro, pessoalmente, dissemos o mesmo: o cargo de
Diretor-Geral não deveria ser exercido por Promotor de Justiça. Não
há vantagem nisso. A sociedade perde um promotor, a instituição
não qualifica seu quadro administrativo. Assim, no mesmo barco, as
chefias de gabinete. Não é dogma. Só uma ideia divergente.
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