Então fomos parar no noticiário policial. A servidora Lucina Medeiros procurou a Delegacia da Mulher para registrar fato segundo o qual teria sido vítima de assédio moral praticado pelo Coordenador de Comunicação do Ministério Público, Tácito Garros. Ele teria destratado a servidora, usado palavras de baixo calão e outras grosserias, ao ser por ela informado de problemas relacionados a material recebido da empresa Equipar. Palavras rotas, gestos brutos, e a servidora precisou ser atendida no setor médico da Procuradoria. O que dizer? Além do fato constrangedor, falece o respeito quando o servidor perde a confiança de que a hierarquia institucional possa compor seus conflitos.
O fato foi noticiado hoje (15/06), pelo jornalista Itevaldo Júnior. Revelou, também, que o mesmo Coordenador teria recebido diárias para dar apoio aos encontros do Planejamento Estratégico, em Imperatriz, Pinheiro, Timon e Santa Inês, mas teria comparecido, por pouco tempo, tão-somente no de Imperatriz. Com a palavra... Quem?
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