A questão é necessária e oportuna e, salvo melhor juízo, merece boa discussão. Pelo menos entre os que não se furtam aos processos de construção coletiva.
Só não vemos razão aceitável para excluir da conversa os promotores da entrância inicial. Qual seria? [Assim, também, os que não são diretores agora, mas poderão sê-lo logo amanhã.] A matéria diz respeito a todos nós e à melhor maneira de podermos atender, além do expediente, questões inadiáveis, em prestígio da cidadania.
Por certo, atos, resoluções, portarias, podem ser baixados, mas, convenhamos, sem o trato com os interessados [ou o maior número possível destes], palavras como democracia, respeito à pluralidade, planejamento participativo, isonomia, rumam para a clausura do dicionário.
Tecemos louvores à inclusão! Com a palavra a Corregedoria e a Procuradoria.
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