Amanhã, eleição. Desse período, compartilhamos as boas novas aclamadas por Celso Coutinho: o bom e variegado número de concorrentes, os debates incomuns, a trabalheira pelos votos.
Pugnamos a unção do mais votado. A AMPEM e a CONAMP fizeram o dever de casa em palavras ao Governador. Fica para a próxima, o tanto que poderia ser feito antes dessas formalidades.
Mas, outro pleito já se avizinha, daqui a dois anos. E outro, dois anos depois e depois.
O modelo de mandato bienal com reeleição pode ser questionado. Um de três anos sem a dita cuja poderia ser oportuno, ou não. Mas valeriam umas boas discussões.
De qualquer modo, sem relegar o presente, miremos sempre o futuro. Precisamos de mais e mais candidatos, para 2010, 2012, 2014... 2028. Quem será o “F”, o futuro Procurador-Geral de Justiça? Com certeza um(a) desses(as) colegas que estão por aí, sem suspeitar dessa possibilidade.
Torcemos pelo escanteio dos dândis, dos cúmplices do silêncio, dos opiniosos de araque, dos peraltas de esquema. Que o “F” não tenha medo da luz, do debate, do embate interno e externo.
Daqui a 20 anos, com maiores exigências sociais, como estaremos lá? Muito vai depender das próximas escolhas e de quantos descubram a força mágica de se comprometer.
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