Pode haver um só Deus, mas há incontáveis cultos. Respeitar as crenças alheias é fundamental, e o Estado não deveria servir a nenhuma.
As liturgias que se costumam elevar no Ministério Público do Maranhão (missas, quase sempre) seriam justas nas naves das capelas. Nele, quando muito, melhor seriam atos ecumênicos.
A nova Procuradora-Geral, pessoa de expressiva religiosidade, bem que poderia inaugurar nova fase de respeito à diversidade religiosa.
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