sábado, 17 de julho de 2010

Mais do mesmo


Negados o auditório da Procuradoria e a liberação dos promotores, o socorro veio do auditório da OAB. O objetivo era barrar a I Jornada de Direito Eleitoral promovida pela Associação do Ministério Público (AMPEM), em 05/07. Os fiéis devotos talvez digam não, mas é só o que parece. Uma espécie de le état c'est moi que nos enche de vergonha alheia. E, nesse ritmo, deveremos esperar mais do mesmo. Ou muito mais? A associação encaminhou oficio à Procuradora Fátima Travassos, protestando contra a postura da administração superior (leia).

3 comentários:

Roberto disse...

Será que o Conselho Nacional tem conhecimento de tanto autoritarismo? Se tem, por que nunca fez nada? Não podemos continuar assim, apenas assistindo essas irregularidades. Dois anos já foram demais. Algo precisa ser feito para salvar o que de pouco resta do Ministério Público maranhense.

sandro bíscaro disse...

O fato apontado é grave e merece uma resposta esclarecedora da PGJ, eis que somos Promotores de Justiça e não espectadores de disparates.
Do contrário, como membros da instituição, devemos exigir do nosso órgão de classe a adoção de sérias medidas, de forma a restaurar nossa higidez moral.

Maria Flor disse...

Se a PGJ trata aos membros do MP dessa forma, vocês devem imaginar então o que ela faz com os servidores: humilha, grita, acusa e condena!!!
Além do salário aquém da nossa qualificação e das condições inadequadas de trabalho, ainda temos que conviver com a fúria e com o complexo de perseguição da PGJ. Para ela, todos os concursados são espiões de seus "inimigos" (quem são eles?) e temos a missão precípua de prejudicá-la. Sob essa acusação, somos destituídos de funções, trocam a nossa lotação e ainda nos humilham. O que somos? Temos carreiras diferentes, mas somos servidores assim como vós. E como vós, também merecemos respeito.