sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

De cada dia

Muitos têm a ilusão de que o problema é dos outros. Porém, é nosso. Poucas cidades estão livres desses monumentos. Repito: será assim enquanto acharmos que é alheio (local ou globalmente) e, por conta, mantivermos nossa cidadania ativa na tibieza. Depois, nem bastarão lenços e perfumes. Anteontem (03), voltei à Av. Grande Oriente, no Renascença. Não resisti. Vejam que fotos: sem muro, sem calçada, sem vergonha! “Depósito” ativo há muitos anos. E, se não estivesse bem ali, estaria acolá, na periferia.  Às vezes, se produz ou convive com algo assim, ou nem se lixa mais. Também acontece. Vamos encarar?


Um comentário:

Marcia Rodrigues disse...



Excelente iniciativa!

Nada justifica, nem mesmo a irregularidade de coleta; e nós sabemos que esse não é o real motivo.

Está originado na simples e límpida ignorância.

Abraços!