O tempo tratou de forma diferente os interesses da semana passada, roubando qualquer possibilidade de bem atualizar este blogue. O tempo nos pertence? Só o porvir.
Hoje (17/08), no auditório da PGJ, ocorreu audiência pública de monitoração do planejamento estratégico 2008-2011. Coisa leve, levando.
Nesses dez anos de MP, excesso de cadeiras vazias não surpreendem. Esforços devem ser respeitados. A perspectiva de haver ponto futuro, independente do vezo personalista dos administradores, ainda é luz que bruxuleia, mas deve animar os caminhantes de espírito.
Por ali, algumas palavras pinçadas da verbosidade: boa perspectiva orçamentária, ensejando a possibilidade de nomear mais que 18 promotores do concurso em marcha, e promover reajuste salarial para os servidores. Ouvi, mas não sei acreditar. Tomara.
Questões auriculares: 1) Poucos candidatos ao concurso de promotor. 2) O calor glacial da eleição para conselheiro. 3) Promotor do interior versus júri na capital. 4) Para a AMPEM: Justino, Ednarg, Glória Mafra, Pedro Lino ou Doracy. 5) Promoções à vista. Cuidado! Ele, o recalcitrante cangurismo pode estar de volta.
Depois, no lusco-fusco da estrada, um caminhão-madeireiro-assassino, ― daqueles sem um fósforo de iluminação na traseira ―, que você só percebe porque seu nome ainda não estava lá na agenda de Alá. A vontade seria descer, crivar os vinte pneus, tocar fogo na carroçaria e bramir o mais completo e bestial dicionário de palavras impublicáveis, tipo filho de uma genitora de liberação sexual exacerbada pela venalidade.
A propósito, alguém já viu blitz noturna de polícia rodoviária em estradas? Pois, então, aquele coveiro vai continuar seu ofício.
Hoje (17/08), no auditório da PGJ, ocorreu audiência pública de monitoração do planejamento estratégico 2008-2011. Coisa leve, levando.
Nesses dez anos de MP, excesso de cadeiras vazias não surpreendem. Esforços devem ser respeitados. A perspectiva de haver ponto futuro, independente do vezo personalista dos administradores, ainda é luz que bruxuleia, mas deve animar os caminhantes de espírito.
Por ali, algumas palavras pinçadas da verbosidade: boa perspectiva orçamentária, ensejando a possibilidade de nomear mais que 18 promotores do concurso em marcha, e promover reajuste salarial para os servidores. Ouvi, mas não sei acreditar. Tomara.
Questões auriculares: 1) Poucos candidatos ao concurso de promotor. 2) O calor glacial da eleição para conselheiro. 3) Promotor do interior versus júri na capital. 4) Para a AMPEM: Justino, Ednarg, Glória Mafra, Pedro Lino ou Doracy. 5) Promoções à vista. Cuidado! Ele, o recalcitrante cangurismo pode estar de volta.
Depois, no lusco-fusco da estrada, um caminhão-madeireiro-assassino, ― daqueles sem um fósforo de iluminação na traseira ―, que você só percebe porque seu nome ainda não estava lá na agenda de Alá. A vontade seria descer, crivar os vinte pneus, tocar fogo na carroçaria e bramir o mais completo e bestial dicionário de palavras impublicáveis, tipo filho de uma genitora de liberação sexual exacerbada pela venalidade.
A propósito, alguém já viu blitz noturna de polícia rodoviária em estradas? Pois, então, aquele coveiro vai continuar seu ofício.
2 comentários:
Caro Juarez,
É indiscutível que o espírito combatente e voltado para o escorreito o caracteriza, entretanto desconhecia a sua dificuldade de espressar a popular frase: "filho da p...". Essa de " filho de uma genitora de liberação sexual exarcebada pela venalidade" foi demais!
Vc é o cara!
Grande abraço.
Esse texto foi um primor.
"Coisa leve, levando". Pois o coveiro continuará o seu ofício, em outras palavras, a longa marcha da vaca que vai para o brejo.
Acesse o bog notasjudiciosas.wordpress.com
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