Não é a primeira vez. Publicamente, tem reiterado cobranças ao trabalho da 23ª Promotoria de Justiça. Em seu blog, José Luiz Almeida, juiz da 7ª vara criminal de São Luís, dias atrás, relacionou 9 processos que estariam com tempo esgotado em mãos do Ministério Público. Um deles, o 204272004, teria ultrapassado 140 dias. Faz crer que o promotor não nutriria muita afeição pelo esforço remunerado.
Não sei. Não sei quem é o colega. Não sei se está assoberbado de trabalho, respondendo por 2, 3 ou 5 promotorias. Não sei se está doente. Não sei se aquele juiz mente ou se o colega vive moído de preguiça. Não sei, mas faria uma enorme gentileza se nos esclarecesse. O que se passa?
Não sei. Não sei quem é o colega. Não sei se está assoberbado de trabalho, respondendo por 2, 3 ou 5 promotorias. Não sei se está doente. Não sei se aquele juiz mente ou se o colega vive moído de preguiça. Não sei, mas faria uma enorme gentileza se nos esclarecesse. O que se passa?
Um comentário:
E se não houver motivo justo, o colega magistrado prestará um grande serviço à sociedade, e aos pares de Justiça, comunicando o fato ao CNMP. É preciso separar o joio do trigo, despindo-se de qualquer corporativismo.
Devemos lembrar que nós, juízes e promotores, temos garantias constitucionais que ninguém mais tem, exatamente para enfrentar quaisquer questões.
Agora, se nós não tivermos essa coragem, quem terá? O operário que ganha salário mínimo e depende do SUS?
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