segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Quase tudo

Nuns mais, noutros menos. No interior, atendimento ao público é o que rola. Entre audiências e processos, procura-se ouvir Nicota, Chiquim, Tonheira, Bibiu, D. Helena, Zé do Pade, Seu Luís, num cardápio variado: alimentos, paternidade, consumidor, maria “dá pena”, herança, separação, inss, ameaça e o que mais vier. Ouvir-entender, chamar-explicar, orientar-compor, em último caso, ajuizar. Com certeza, muitos gabinetes de promotorias são câmaras de conciliação. É por isso que nem todo fulano versus sicrano vai parar no balcão do vizinho. Pensou nisso?

Um comentário:

Ítalo Gustavo Leite disse...

Concordo em gênero e número. Promotores e advogados devem ser os primeiros juízes do processo. Trata-se de um clichê, mas um clichê que ainda diz verdades.