Fama, boa ou má, muitos querem, ainda mais aliada a cifrões. As fugazes celebridades instantâneas com seus “15 minutos de fama” são como praga na televisão e na internet. Mas, nem tudo precisa estar preso à trivialidade dominante. Ao contrário, espaços midiáticos podem e devem estar a serviço da vida inteligente.
Se o verbete da moda é "transparência", a informação para dar visibilidade a tudo o que é feito e como se faz tem que estar nesses espaços. No setor público é exigência, pois os contribuintes desafiam o engabelar da publicidade tradicional. Não apenas o que é verba, mas o verbo dos gestores, dos mandatários, precisa estar ao alcance de todos. (Por isso é que insisto: o que a procuradora-geral e os ex-procuradores têm a explicar ao distinto público sobre o “espeto de pau”?)
Em outubro (28), foi ao ar a milésima transmissão de sessão plenária do STF; a primeira foi em 2002. A TV Senado existe desde 1996, e a TV Câmara, desde 1998. No Maranhão, a Assembleia Legislativa transmite suas sessões pela internet. Mais recentemente, o Tribunal de Contas, também. No Ministério Público, infelizmente, a transmissão nem dá para satisfazer sua intranet.
Nesse quesito, o Tribunal de Justiça já esteve melhor, quando transmitia suas plenárias. Depois, retrocedeu. Parece que aqueles “15 minutos” empolgavam a má fama e, para minimizá-la, fecharam a janela da transparência do verbo. Uma pena! (Bem, a explicação oficial deve ser outra). Tomara que seus próximos gestores tragam de volta o futuro.
Se o verbete da moda é "transparência", a informação para dar visibilidade a tudo o que é feito e como se faz tem que estar nesses espaços. No setor público é exigência, pois os contribuintes desafiam o engabelar da publicidade tradicional. Não apenas o que é verba, mas o verbo dos gestores, dos mandatários, precisa estar ao alcance de todos. (Por isso é que insisto: o que a procuradora-geral e os ex-procuradores têm a explicar ao distinto público sobre o “espeto de pau”?)
Em outubro (28), foi ao ar a milésima transmissão de sessão plenária do STF; a primeira foi em 2002. A TV Senado existe desde 1996, e a TV Câmara, desde 1998. No Maranhão, a Assembleia Legislativa transmite suas sessões pela internet. Mais recentemente, o Tribunal de Contas, também. No Ministério Público, infelizmente, a transmissão nem dá para satisfazer sua intranet.
Nesse quesito, o Tribunal de Justiça já esteve melhor, quando transmitia suas plenárias. Depois, retrocedeu. Parece que aqueles “15 minutos” empolgavam a má fama e, para minimizá-la, fecharam a janela da transparência do verbo. Uma pena! (Bem, a explicação oficial deve ser outra). Tomara que seus próximos gestores tragam de volta o futuro.
Um comentário:
De fato, quanto mais transparência, melhor.
Cada vez mais me convenço do acerto de quem diz que corrupção não é só uma questão de caráter, mas também de oportunidade.
Quanto mais transparência, controle, mecanismos de acompanhamento, menor a chance dé prevaricação.
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