“Reiterar sua veemente inconformação com a atuação do Conselho Nacional de Justiça, no que diz respeito a observância do ordenamento jurídico, especialmente quanto à autonomia da Justiça Estadual e ao princípio federativo, essência do regime democrático.”
Esse é um dos objetivos da Carta de Porto Velho, divulgada nesta terça (14/07) pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, gestada no 80º Encontro do Colégio de Presidentes de Tribunais de Justiça, realizado nesse fim de semana, em Porto Velho-RO.
Estranho. O presidente do CNJ esteve em São Luís na semana passada e, ao que nos consta, não lhe foi manifestada de viva voz qualquer insatisfação do TJ maranhense.
Outro objetivo da Carta é “Recomendar aos Tribunais a comunicação de suas atividades à sociedade de forma mais ampla e abrangente, utilizando-se da mídia, inclusive com aproveitamento da Rádio Justiça.”
Ah! Quanto a esse aspecto, o TJMA podia começar fazendo o básico: voltar a transmitir suas sessões ao vivo pela internet. Que tal? (A propósito, por qual razão as sessões deixaram de ser transmitidas?).
Veja a Carta de Porto Velho
Esse é um dos objetivos da Carta de Porto Velho, divulgada nesta terça (14/07) pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, gestada no 80º Encontro do Colégio de Presidentes de Tribunais de Justiça, realizado nesse fim de semana, em Porto Velho-RO.
Estranho. O presidente do CNJ esteve em São Luís na semana passada e, ao que nos consta, não lhe foi manifestada de viva voz qualquer insatisfação do TJ maranhense.
Outro objetivo da Carta é “Recomendar aos Tribunais a comunicação de suas atividades à sociedade de forma mais ampla e abrangente, utilizando-se da mídia, inclusive com aproveitamento da Rádio Justiça.”
Ah! Quanto a esse aspecto, o TJMA podia começar fazendo o básico: voltar a transmitir suas sessões ao vivo pela internet. Que tal? (A propósito, por qual razão as sessões deixaram de ser transmitidas?).
Veja a Carta de Porto Velho
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