(Quase) Todo mundo almoça. Domingo, então. Apreciando vinhos dolarizados, Jorghe, Richardo, Carllos e Nicce foram convidados não porque fossem enólogos ou por conta de amizade temporã. A lógica gustativa optaria por outros espaços. Mas o poder e seus interesses correlatos tendem a repelir o vácuo; a não deixar ponto sem nó. E um palácio precisa ter certeza de que pode até perder anéis; dedos, nunca. Mais nesse sistema em que ele é quem escolhe, não quer, por certo, às costas, um punhal. Pudera! De olho na lista, pra chegar lá, alguns aderem ao “vale tudo”, como bradaria o velho Tim. Vale?
Um comentário:
Pelo jeito, até pacto com o diabo está sendo feito para a permanência no poder... O Deus de amor tudo vê.
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