segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Dois mundos


O público:

Saí de Goiânia em 24/07. Na véspera, troquei óleo e filtro do carro, numa concessionária. No segundo dia, ainda na estrada, fui alcançado pelo celular. Indagavam minha satisfação com a qualidade do atendimento e do serviço executado. Dei nota 9, explicando que gastara tempo demais num cadastro.

Depois que cheguei a São Luís, noutra ligação, solicitavam detalhes da insatisfação apontada. Reafirmei que para trocar óleo e filtro não precisava gastar tanto tempo com um cadastro. Para minha surpresa, agora, na sexta (10/08), numa terceira ligação, a concessionária [da qual nunca fui cliente, nem vislumbro a possibilidade de vir a ser, pois fica em Goiânia] formalizava um pedido de desculpas, anunciando que tomaria providências para que anotações cadastrais fossem mais rápidas e objetivas.


O privado:

Próximo desse último Natal, estive num gabinete da segunda instância na PGJ para aventar a possibilidade de se recorrer de um acórdão, que contra o parecer da Procuradoria, negara provimento à apelação do MP. O assessor que me atendeu orientou que falasse com o assessor de quem havia redigido o parecer. Assim o fiz. Esse sugeriu que falasse com quem poderia assinar o eventual recurso. Então, conversei com a Procuradora responsável pelo caso. Deixei meu telefone com os dois assessores e me pus à disposição. Semanas após, no site do TJ, constatei que o processo fora arquivado. Porém, nem eu nem meu telefone recebemos qualquer satisfação.

.

Nenhum comentário: