sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Qual é a sua?


Imperioso avaliar o Seminário “Pensando o Ministério Público”, encerrado nesta sexta (24/08). Participe da enquête ao lado. Se desejar, marque mais de uma resposta. Gaste 30 segundos e nos dê o privilégio de saber sua opinião. Para nós, ela é muito importante, pois é a sua.

O Seminário “Pensando o MP”:

01) Foi excelente, além da expectativa.

02) Foi muito bom mesmo.

03) Foi bom, sem nada de extraordinário.

04) Podia ter sido melhor.

05) Deixou muito a desejar.

06) Não fui e não gostei.

07) Faltou mais interesse dos colegas.

08) Nem a administração superior valorizou.

09) Foi perda de tempo. Eu tinha mais o que fazer.

10) Podem contar comigo para o próximo.

11) Não me chamem mais pra isso.
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Um comentário:

João Marcelo Moreira Trovão disse...

Façamos outras avaliações, por serem pertinentes e fruto de comentários entre os colegas: 1) O Dr. Raimundo Nonato, ex-Procurador Geral de Justiça, com a autoridade de quem administrou o MP várias vezes e tendo sempre demonstrado preocupação com os limites orçamentários, citou entre os colegas o exemplo do Estado de Santa Catarina no que tange ao modelo de estruturação do MP lá imposto. A curiosidade de todos para conhecer tal modelo foi enorme! Penso que deveriamos ter ouvido a experiência do Dr. Raimundo Nonato e discutido o exemplo não só de Pernambuco mas também de Santa Catarina! 2) Pelo que se observou do seminário, os cálculos acerca do percentual de 2% feitos pela PGJ daqui do Maranhão e os que são aceitos pela Secretaria do Tesouro Nacional não coincidem, sendo que, obviamente, prevalecerá os desta última. Assim, acho que não foi suficientemente debatido os efeitos deste nosso erro no que tange, por exemplo, à possibilidade futura de perdermos a paridade salarial com o Judiciário! 3) Não houve espaço para maiores discussões sobre a demanda de trabalho em cada Promotoria e Procuradoria, no sentido de se saber exatamente onde estão e onde devemos cortar as "gorduras", que todos nós sabemos que existem! 4) E qual será o próximo passo? Quais serão os efeitos práticos de toda a discussão no que concerne ao famigerado 2%? 5) não discutimos rumos e nem soluções!
Certamente outras avaliações ainda cabem; mas, ao menos no momento, são essas as que julgo principais.