quarta-feira, 8 de abril de 2009

Defeito de fábrica

Quem logra aprovação em concurso público viciado, nunca terá credibilidade para bem desempenhar o mister.”


“[…] Tenho para mim que o candidato que se beneficia de uma armação, de um engodo, de uma bandalha para ingressar nas hostes do Poder Judiciário, tende a ser um mau julgador. Ele tende a fazer, no exercício do cargo, quando for caso, a mesma ignomínia, a mesma patifaria. É que ele tem vício de origem. Defeito de fábrica, por assim dizer.


Assim pensa o magistrado José Luiz Oliveira de Almeida, da 7a Vara Criminal de São Luís. Em artigo publicado em seu blogue, em 07/04, sob o título: “Concurso público não pode passar à ilharga da ética, da retidão e da honradez”. Como “otimista incorrigível”, grita contra o mal, para “concitar os bons”, para que o bem prevaleça.


A pergunta que sobrevive é: Em algum concurso para a magistratura do Maranhão já foram aprovados candidatos com base em armações? In casu, os autores e os beneficiários foram identificados e punidos? Não? É tudo gente boa.


Leia na íntegra. Veja o original.

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