A defasagem nos quadros do MPMA desce a ladeira. Mais de 30 promotorias vagas. Sem contar férias, licenças, afastamentos. E, quando o primo rico instalar as tantas varas criadas na capital e no interior, adeus!, nem papaléguas.
Concurso? Como, quando? Não há solução sem rebentar o torniquete da lei de responsabilidade fiscal, ainda mais quando a crise dos “olhos azuis” promete sangrar as burras do Estado.
Reorganizar é pura obrigação. Por exemplo, a disparidade entre o número de procuradores de justiça (31) e o de desembargadores (24 ) não evolui para debate porque macula o interesse privado de aspirantes e padrinhos. Em 2007, tentamos. Mandaram-nos ao bispo.
Nesse instante de alternância, o tamanho da Corregedoria pode ser repensado. Mesmo que se devolva só uma vaga, já aliviará um braço na cruz de quem está respondendo. Em nome da escassez.
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