segunda-feira, 20 de abril de 2009

Ou não?

Segundo uma fonte dos “justiceiros”, uma elite de policiais da ativa e da reserva, assistida por promotores e outros simpatizantes, selecionava criteriosamente os delinquentes que deviam morrer. “Só matamos os irrecuperáveis”, disseram.

Essa anotação é extraída do blogue do jornalista Walter Rodrigues, em postagem de hoje (20/04 11:12h), sob o título “Tigre de 90 barrou coronel na PM-MA”.

A ideia de que membros do ministério público possam haver-se envolvido, de qualquer forma, - assistindo, incentivando ou consentindo -, com a execução de pessoas, pelas mãos de matadores (fardados ou não), merece pronta e acurada investigação. Ou não?

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