Converter atos meramente administrativos em solenidades de pompa e circunstância mostra-se um (mau) hábito que só ganha prestígio porque é bancado com "as burras da viúva". Se o dinheiro houvesse de provir do mais sensível órgão do corpo humano, certamente, feneceriam.
Parece até que alguns estabelecem em suas gestões uma cota obrigatória mensal de frequência a cerimônias de posses, colóquios e outros eventos, para garantir a vitalidade de um certo turismo institucional. Afinal, passagens e diárias saem por conta da casa. Qual o limite, exceto o bom senso, nem sempre presente?
2 comentários:
Pois é, caro Juarez. Tem servidor ministerial que desde quando ingressou na Instituição (há dois anos) que espera ter deferida gratificação de risco de vida, sempre negada sob a alegação de não haver orçamento. Quer dizer que para viajar e fazer festa tem, mas não tem para garantir direito subjetivo do apoio técnico-administrativo. Que MP é esse?
“Juares, responda-me, existe "auxílio sexo" aos...”
(O comentarista esqueceu de se identificar. Não publicamos anônimos)
Postar um comentário