Acabou a lenga-lenga. Os juízes 1) Nemias Nunes Carvalho, 2) Douglas Airton Ferreira Amorim, 3) José de Arimateia Correa Silva, 4) Abrahão Lincoln Sauáia, 5) Luís Carlos Nunes Freire e 6) José Raimundo Sampaio Silva, todos da capital, terão que prestar contas de seus atos perante o Conselho Nacional de Justiça.
A tibieza do Tribunal de Justiça do Maranhão ao apreciar as correições promovidas pela sua própria Corregedoria, provocou a avocação dos procedimentos pelo CNJ. O pedido chegou na sexta (29/05).
Claro que isso não é o fim. É apenas o começo. Em tese, os juízes poderão justificar seus atos e serem absolvidos.
O que não se podia aceitar, como um deboche para a sociedade, é que, em nome sabe-se lá de quais interesses, o dito fosse o não dito e vice-versa.
A virada de mesa contra o “espírito de copro” começou quando o corregedor Jamil Gedeon, inconformado com a rasteira que lhe aplicavam seus pares, que mandavam seu relatório relativo ao juiz Megbel Abdala Tanus Ferreira para o cesto de lixo, bateu à mesa do CNJ.
Fonte: blog do itevaldo.
A tibieza do Tribunal de Justiça do Maranhão ao apreciar as correições promovidas pela sua própria Corregedoria, provocou a avocação dos procedimentos pelo CNJ. O pedido chegou na sexta (29/05).
Claro que isso não é o fim. É apenas o começo. Em tese, os juízes poderão justificar seus atos e serem absolvidos.
O que não se podia aceitar, como um deboche para a sociedade, é que, em nome sabe-se lá de quais interesses, o dito fosse o não dito e vice-versa.
A virada de mesa contra o “espírito de copro” começou quando o corregedor Jamil Gedeon, inconformado com a rasteira que lhe aplicavam seus pares, que mandavam seu relatório relativo ao juiz Megbel Abdala Tanus Ferreira para o cesto de lixo, bateu à mesa do CNJ.
Fonte: blog do itevaldo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário