Atenta aos fatos, a colega Themis Maria Pacheco de Carvalho, procuradora de justiça que coordena o Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (CAOp/IJ) do MPMA, encaminha ao blog sua posição em face do caso Boi Pintado.
Ela, que participou de recente congresso sobre combate ao turismo sexual e a pedofilia, no Rio de Janeiro (22 e 23/06), tem se destacado nessa coordenação pelo compromisso e entusiasmo para enfrentar várias questões infanto-juvenis:
“Caro Juarez. Na condição de Coordenadora do CAOp/IJ — Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude — manifesto total apoio as ações dos Promotores de Justiça Márcio Tadeu e Washington Cantanhede, bem como a atuação dos Juízes Reinaldo Araújo e José Américo Costa, para por fim a uma situação que não se tornou legal em virtude da ação do tempo e, nem mesmo, pelo fato de ter tido como palco a sede da Associação do Ministério Público e da Magistratura, entre outros.
A exploração e exposição de crianças e adolescentes a situações de risco, o favorecimento a prostituição, o turismo sexual, a pedofilia, a pornografia infantil devem merecer prioridade absoluta das atenções por parte do Ministério Público e Magistratura.
Não devemos permitir que sob a desculpa de que algumas atividades fazem parte do "folclore" e "cultura" popular seja permitida a prática de crimes. — Themis de Carvalho.” Acompanhe O Parquet no Twitter
Ela, que participou de recente congresso sobre combate ao turismo sexual e a pedofilia, no Rio de Janeiro (22 e 23/06), tem se destacado nessa coordenação pelo compromisso e entusiasmo para enfrentar várias questões infanto-juvenis:
“Caro Juarez. Na condição de Coordenadora do CAOp/IJ — Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude — manifesto total apoio as ações dos Promotores de Justiça Márcio Tadeu e Washington Cantanhede, bem como a atuação dos Juízes Reinaldo Araújo e José Américo Costa, para por fim a uma situação que não se tornou legal em virtude da ação do tempo e, nem mesmo, pelo fato de ter tido como palco a sede da Associação do Ministério Público e da Magistratura, entre outros.
A exploração e exposição de crianças e adolescentes a situações de risco, o favorecimento a prostituição, o turismo sexual, a pedofilia, a pornografia infantil devem merecer prioridade absoluta das atenções por parte do Ministério Público e Magistratura.
Não devemos permitir que sob a desculpa de que algumas atividades fazem parte do "folclore" e "cultura" popular seja permitida a prática de crimes. — Themis de Carvalho.” Acompanhe O Parquet no Twitter
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